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Risco de incêndio

O risco de incêndio associado à meteorologia nunca esteve tão elevado como está esta semana. “O que nos dizem os mapas é que estamos perante a sequência de quatro dias com perigo de incêndio muito elevado e extremo a afetar quase todo o território (o que este verão ainda não tinha acontecido)”, frisa Carlos Câmara. O climatologista lembra que “enquanto em 2022 o risco extremo de incêndio estava sinalizado em duas zonas do território (interior Centro e serra algarvia), o que permitia posicionar as forças do dispositivo no terreno, agora estende-se a grande parte do território, o que dispersa esse posicionamento”. Se a isto juntarmos o facto de 97% do território estar em situação de seca (34% nas classes severa e extrema, a 31 de julho), o que deixa os solos praticamente sem humidade e a biomassa pronta para arder – “a situação é preocupante”. Agora é esperar que as pessoas adotem comportamentos corretos e não existam ignições. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil recomenda a “adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio rural” e lembra que é proibido, fazer queimas e queimadas, fogueiras, fumegar apiáreos, ou usar motosserras e outra maquinaria que possa provocar faísca.
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