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PS anunciou candidatos do distrito de Évora às autárquicas 2025

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos definiu a habitação como “um dos principais problemas para todos os portugueses”, desde os municípios de baixa densidade aos grandes centros urbanos ao falar no anúncio de candidaturas do PS às eleições autárquicas 2025, no Palácio D. Manuel, Évora, a 14 de dezembro.
Pedro Nuno Santos salientou que esta é uma prioridade que se coloca aos autarcas e para a maioria da população, “não apenas a mais carenciada, mas também para a classe média e os filhos da classe”, frisando que “autarquias não têm a capacidade financeira para resolver o problema da habitação” em Portugal sem um consequente envolvimento da administração central.
Para o secretário-geral do PS há uma forma de estar socialista (no poder local) que é “transversal a todo o país” com políticas sociais avançadas baseadas em estratégias económicas mobilizadoras. O que fica a dever-se a uma forma de governar que se distingue “da direita e também de alguma esquerda”.
Ao falar do financiamento da capital europeia de Évora 2027, Carlos Zorrinho, candidato à liderança do município de Évora, considera “inaceitável o passa culpas e a não inscrição endémica que está a corroer o projeto da capital da cultura”. E defendeu a necessidade de um concelho que vai ter a capital europeia 2027 ter de “estar virado para o mundo”, sem “desperdiçar as oportunidades da Europa em que é uma referência”.
Diante deste propósito, Carlos Zorrinho, acrescenta ainda: “a autarquia de Évora tem vindo descomprometer-se com a sua parte de financiamento com a capital europeia da cultura, e esta semana, soubemos que a fundação INATEL se descomprometeu com o co-financiamento do Festival Imaterial de Évora por alegadas orientações estratégicas” .
Num apelo ao não retrocesso dos “Alquevas de nova geração”, projetos que assim designa por referência aos casos da Ferrovia com passageiros e mercadorias,do Hospital Central do Alentejo, e da nova Escola de Saúde, bem como projetos de redes de serviço público mais próximas dos cidadãos e de energia sustentável integrada.
Ao mesmo tempo que teceu criticas ao que considera uma “gestão autárquica fragmentada e anémica” do município de Évora, Carlos Zorrinho indicou para breve um programa em maior detalhe, após “reunir com todas as instituições, associações, entidades e sectores”.


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