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Seguro contra “TSU dos Idosos”

O secretário-geral socialista, António José Seguro, acusou o Governo de preparar a “TSU dos idosos” ao aumentar a base de incidência da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) e defendeu que a meta do défice para 2014 poderia resvalar para os 4,2%.
“O Governo disse que vem aí a TSU dos idosos. O PS estará contra”, disse António José Seguro, no final de uma reunião com a Cáritas, ao responder aos jornalistas sobre o alargamento a mais pensionistas da CES.
A TSU dos pensionistas era uma taxa que o Governo pretendia aplicar a cerca de três milhões de reformados (do regime geral e da Caixa Geral de Aposentações) e à qual o líder do CDS se opôs, o que levou a que a medida ficasse como facultativa e depois acabasse por ser abandonada na proposta de Orçamento do Estado para 2014.
O líder do PS defendeu que o valor correspondente ao chumbo do Tribunal Constitucional (TC) sobre o diploma da convergência das pensões – estimado em 390 milhões de euros – podia ser “acomodado” na meta do défice fixada em 4% para este ano.
“Não vem mal ao mundo. 0,2 de défice é, digamos, uma gota de água comparado com 100, 200 ou 300 euros no bolso de um reformado ou de uma pessoa em dificuldades”, afirmou, lembrando que a Irlanda conseguiu contratar para o seu último ano de programa uma meta de défice de 4,7%.
O PSD, por seu turno, preferiu salientar a escolha do Governo de não aumentar impostos. “Cremos que é importante que não se prejudique o caminho da recuperação económica que vamos trilhando”, afirmou Luís Montenegro, líder da bancada social-democrata.
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