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Desertor da GNR já contactou com a família
O militar da GNR que desertou há mais de 10 dias já entrou em contacto telefónico com a família – ex-mulher e dois filhos – residente em Vila Nova de Gaia, avançou fonte da GNR, acrescentando que o paradeiro de Edgar Correia continua a ser “desconhecido” por esta força da segurança. O 2º sargento incorre no crime de deserção, punido pelo Código de Justiça Militar com pena de prisão de um a quatro anos.
A notícia da deserção do comandante do posto, que não se apresentou ao serviço no final de dezembro, foi acolhida com surpresa na terra. Jardineira na Câmara Municipal de Alter do Chão, Sofia Cabaço trata de um pequeno canteiro frente ao posto da GNR. Só soube pela comunicação social do desaparecimento de Edgar Correia. “Era uma pessoa pacífica, cumprimentava-nos sempre que passava. Não estava há muito tempo em Alter do Chão mas lidava bem com as pessoas”.
“Não o cheguei a conhecer, não houve tempo para isso pois nem chegou a assentar. Também não se lhe nota a falta”, refere um comerciante, garantindo que o policiamento continua a ser realizado “como sempre”. O Comando Territorial de Portalegre da GNR revela que o posto de Alter do Chão está a ser comandado interinamente por um 2.º sargento
Junto ao café e minimercado Novo Mundo, António Maria conversa com um grupo de amigos. Soube pela comunicação social que o comandante do posto se encontra em paradeiro incerto. “Vi-o uma vez no funeral de uma pessoa de família. Pareceu-me uma pessoa simpática mas rijo, duro no trato. Se calhar havia quem não gostasse”.
Natural de Vila Nova de Gaia, separado e com dois filhos, Edgar Correia fez parte do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR antes de ser promovido a comandante de posto em Alter do Chão.
Não teve vida fácil. Durante os seis meses em que trabalhou no Alentejo envolveu-se em vários conflitos com militares da Guarda tendo levantado processos disciplinares que foram arquivados.
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