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Congresso Transnacional do Eixo 16

O Presidente da Extremadura, José Antonio Monago, na abertura do Congresso Eixo 16, agradeceu aos representantes de outras regiões envolvidas, bem como aos representantes de Portugal por participarem nesta conferência dizendo que esta é “ melhor forma de estamos unidos com um objetivo: o melhor para os nossos territórios e, claro, para a Europa”.
Durante o seu discurso, o presidente falou sobre as múltiplas vantagens do transporte ferroviário em relação a outros, sem os excluir.
Monago sublinhou a sua importância para aumentar “a eficiência, eficácia e sustentabilidade dos fluxos de mercadorias entre Espanha e a Europa” e a importância de servir como uma ligação entre várias plataformas logísticas, e causar uma redução “dos tempos de transporte e dos preços dos produtos. “
Monago acrescentou que “é um eixo que custa 40.000 milhões de euros menos do que outros” sendo, também, mais verde.
A importância do Eixo 16 é capitalizada no momento de colocar a Extremadura na Europa. Assim Monago reiterou: “sim, é um corredor que liga os dois maiores portos da península, como são Sines e Algeciras, com a Europa.”
“É um elemento essencial para o desenvolvimento de todo um continente”, continuou Monago, e que é o único corredor que tem uma ligação directa entre três grandes cidades no sudoeste da Europa: Lisboa, Madrid e Paris.
Neste sentido, o presidente da Extremadura destacou as novas oportunidades apresentadas com Este eixo 16, após a expansão do Canal do Panamá, uma vez que aumentaria “o tráfego de mercadorias de grandes navios”, que afecta especialmente os portos acima mencionados de Sines e Algeciras, porto de origem da rede ferroviária transeuropeia. Da mesma forma salientou que esta extensão do canal “vai catapultar a Península Ibérica para o topo do transporte marítimo global e não podemos perder essa oportunidade.”
O presidente da Câmara de Borba, Ângelo Guarda Verdades de Sá insistiu na importância que tem para o Alentejo o transporte de produtos e mercadorias insistindo na importância que tem para o Alentejo o transporte pelo Eixo 16 e a Alta Velocidade para o desenvolvimento da sua região e mostrou confiança que do congresso saiam grandes conclusões.
Por parte portuguesa intervieram o Vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Roberto Grilo, o presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto d’Oliveira, a presidente do Conselho de Administração da Autoridade Portuária de Sines, Lídia Sequeira, e o presidente do Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central e presidente de Câmara Municipal de Borba, Ângelo João Guarda Verdades de Sá.
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